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12/11/2014

Como usar as redes sociais a favor da aprendizagem


      Conheça a melhor forma de se relacionar com a turma nas redes sociais e saiba como o Facebook, ou o Twitter podem ser aliados do processo de aprendizagem
Você sabe quantos de seus alunos possuem perfis no, no Facebook ou no Google +? Já experimentou fazer uso dessas redes sociais para disponibilizar materiais de apoio ou promover discussões online?

     Cada vez mais cedo, as redes sociais passam a fazer parte do cotidiano dos alunos e essa é uma realidade imutável. Mais do que entreter, as redes podem se tornar ferramentas de interação valiosas para auxiliar no seu trabalho em sala de aula, desde que bem utilizadas. "O contato com os estudantes na internet ajuda o professor a conhecê-los melhor", afirma Betina von Staa, pesquisadora da divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática. "Quando o professor sabe quais são os interesses dos jovens para os quais dá aulas, ele prepara aulas mais focadas e interessantes, que facilitam a aprendizagem", diz.

     Se você optou por se relacionar com os alunos nas redes, já deve ter esbarrado em uma questão delicada: qual o limite da interação? O professor deve ou não criar um perfil profissional para se comunicar com os alunos? "Essa separação não existe no mundo real, o professor não deixa de ser professor fora de sala, por isso, não faz sentido ele ter dois perfis (um profissional e outro pessoal)", afirma Betina. "Os alunos querem ver os professores como eles são nas redes sociais".

     Mas, é evidente que em uma rede social o professor não pode agir como se estivesse em um grupo de amigos íntimos. "O que não se pode perder de vista é o fato de que, nas redes sociais, o professor está se expondo para o mundo", afirma Maiko Spiess, sociólogo e pesquisador do Grupo de Estudos Sociais da Ciência e da Tecnologia, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Ele tem que se dar conta de que está em um espaço público frequentado por seus alunos". Por isso, no mundo virtual, os professores precisam continuar dando bons exemplos e devem se policiar para não comprometerem suas imagens perante os alunos. Os cuidados são de naturezas diversas, desde não cometer erros de ortografia até não colocar fotos comprometedoras nos álbuns. "O mais importante é fazer com que os professores se lembrem de que não existe tecnologia impermeável, mas comportamentos adequados nas redes", destaca Betina von Staa.

      A seguir, listamos cinco formas de usar as redes sociais como aliada da aprendizagem e alguns cuidados a serem tomados:
1. Faça a mediação de grupos de estudo
Convidar os alunos de séries diferentes para participarem de grupos de estudo nas redes - separados por turma ou por escolas em que você dá aulas -, pode ajudá-lo a diagnosticar as dúvidas e os assuntos de interesse dos estudantes que podem ser trabalhados em sala de aula, de acordo com os conteúdos curriculares já planejados para cada série.
     Os grupos no Facebook podem ser concebidos como espaços de troca de informações entre professor e estudantes, mas lembre-se: você é o mediador das discussões propostas e tem o papel de orientar os alunos.
     Todos os participantes do grupo podem fazer uso do espaço para indicar links interessantes ou páginas de instituições que podem ajudar em seus estudos. "A colaboração entre os alunos proporciona o aprendizado fora de sala de aula e contribui para a construção conjunta do conhecimento" explica Spiess.
2. Disponibilize conteúdos extras para os alunos
     As redes sociais são bons espaços para compartilhar com os alunos materiais multimídia, notícias de jornais e revistas, vídeos, músicas, trechos de filmes ou de peças de teatro que envolvam assuntos trabalhados em sala, de maneira complementar. "Os alunos passam muitas horas nas redes sociais, por isso, é mais fácil eles pararem para ver conteúdos compartilhados pelo professor no ambiente virtual", diz Spiess.
     Esses recursos de apoio podem ser disponibilizados para os alunos nos grupos ou nos perfis sociais, mas não devem estar disponíveis apenas no Facebook, porque alguns estudantes podem não fazer parte de nenhuma dessas redes. Para compartilhar materiais de apoio e exercícios sobre os conteúdos trabalhados em sala, é melhor utilizar espaços virtuais mais adequados, como a intranet da escola, o blog da turma ou do próprio professor.
3. Promova discussões e compartilhe bons exemplos
     Aproveitar o tempo que os alunos passam na internet para promover debates interessantes sobre temas do cotidiano ajuda os alunos a desenvolverem o senso crítico e incentiva os mais tímidos a manifestarem suas opiniões. Instigue os estudantes a se manifestarem, propondo perguntas com base em notícias vistas nas redes, por exemplo. Essa pode ser uma boa forma de mantê-los em dia com as atualidades, sempre cobradas nos vestibulares.
4. Elabore um calendário de eventos
     No Facebook, por meio de ferramentas como "Meu Calendário" e "Eventos", você pode recomendar à sua turma uma visita a uma exposição, a ida a uma peça de teatro ou ao cinema. Esses calendários das redes sociais também são utilizados para lembrar os alunos sobre as entregas de trabalhos e datas de avaliações. Porém, vale lembrar: eles não podem ser a única fonte de informação sobre os eventos que acontecem na escola, em dias letivos.
5. Organize um chat para tirar dúvidas
     Com alguns dias de antecedência, combine um horário com os alunos para tirar dúvidas sobre os conteúdos ministrados em sala de aula. Você pode usar os chats do Facebook, do Google Talk, do MSN ou até mesmo organizar uma Twitcam para conversar com a turma - mas essa não pode ser a única forma de auxiliá-los nas questões que ainda não compreenderam.
     A grande vantagem de fazer um chat para tirar dúvidas online é a facilidade de reunir os alunos em um mesmo lugar sem que haja a necessidade do deslocamento físico. "Assim que o tira dúvidas acaba, os alunos já podem voltar a estudar o conteúdo que estava sendo trabalhado", explica Spiess.
Cuidados a serem tomados nas redes.
- Estabeleça previamente as regras do jogo
Nos grupos abertos na internet, não se costuma publicar um documento oficial com regras a serem seguidas pelos participantes. Este "código de conduta" geralmente é colocado na descrição dos próprios grupos. "Conforme as interações forem acontecendo, as regras podem ser alteradas", diz Spiess. "Além disso, começam a surgir lideranças dentro dos próprios grupos, que colaboram com os professores na gestão das comunidades". Com o tempo, os próprios usuários vão condenar os comportamentos que considerarem inadequados, como alunos que fazem comentários que não são relativos ao que está sendo discutidos ou spams.
- Não exclua os alunos que estão fora das redes sociais
Os conteúdos obrigatórios - como os exercícios que serão trabalhados em sala e alguns textos da bibliografia da disciplina - não podem estar apenas nas redes sociais (até mesmo porque legalmente, apenas pessoas com mais de 18 anos podem ter perfis na maioria das redes). "Os alunos que passam muito tempo conectados podem se utilizar desse álibi para convencer seus pais de que estão nas redes sociais porque seu professor pediu", alerta Betina.
A mesma regra vale para as aulas de reforço. A melhor solução para esses casos é o professor fazer um blog e disponibilizar os materiais didáticos nele ou ainda publicá-los na intranet da escola para os alunos conseguirem acessar o conteúdo recomendado por meio de uma fonte oficial.
Com relação aos pais, vale comunicá-los sobre a ação nas redes sociais durante as reuniões e apresentar o tipo de interação proposta com a turma.

08/10/2014

MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM E MÁXIMO DIVISOR COMUM NO COTIDIANO LÚDICO

PROFESSORA: Maria Edina de Oliveira Silva

PÚBLICO ALVO: Alunos do 6º ano “C”
PERÍODO: Agosto e Setembro de 2014
PROJETO:
 MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM  E MÁXIMO DIVISOR COMUM NO COTIDIANO LÚDICO

1.      CONTEÚDOS: Maior divisor comum e Mínimo múltiplo comum:
2.      OBJETIVO: Ampliar o conhecimento do aluno para resolução de problemas. Desenvolver a capacidade de compreensão dos múltiplos comuns para resolução de situações problemas que envolvam partes divididas em quantidades diferentes.

3.      OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
v Relembrar os números primos, os critérios de divisibilidade, múltiplos e divisores;
v Saber quais são os máximos divisores comuns (MDC) de dois, três ou quatro números naturais;
v Conhecer os mínimos múltiplos comuns (MMC) de dois, três ou quatro números naturais;

4.      JUSTIFICATIVA:
 Sabemos que partes inteiras nem sempre são divididas em quantidades iguais e isto ocorre frequentemente no cotidiano de cada um. Então como saber se as partes foram distribuídas de forma justa e proporcional, senão utilizando os múltiplos e os divisores comuns?
Para que isso aconteça é necessário que o aluno tenha contato com diferentes tipos de recursos e metodologias. E esse é um dos grandes desafios da escola nos dias atuais criar mecanismos eficazes para que o aluno possa desenvolver sua capacidade de leitura interpretativa e reflexiva de problemas e consequentemente produzirem conceitos matemáticos de qualidade.

5.      METODOLOGIA:

Iniciaremos relembrando alguns conceitos como o de números primos, múltiplos, divisores e alguns critérios de divisibilidade. Logo após assistiremos um vídeo. Depois,  pediremos que a turma se divida em grupos de quatro pessoas das quais formarão suas equipes faremos uma leitura compartilhada e dirigida, serão realizadas algumas perguntas que ao final de todo o processo, serão retomadas. Iremos aplicar o bingo “Fatorando” que consiste num tabuleiro contendo 9 algarismo no qual os alunos devem escolher um representante para explicar o cálculo do número sorteado. Além de contar com o componente lúdico, a atividade promove sociabilização e o estímulo ao raciocínio lógico dedutivo.
O uso do jogo possibilita ao aluno desenvolver as habilidades de divisão, reconhecimento dos números primos e utilização dos critérios de divisibilidade e, posteriormente, a utilização da fatoração como instrumento para o cálculo do M.M.C., M.D.C.
Além disso, serão utilizado o Bingo dos múltiplos e divisores para o entendimento da parte de um todo.
Finalmente serão realizados exercícios propostos com situações problemas que envolvam cálculos utilizando os conceitos estudados.

5.     ESTRATÉGIA DE TRABALHO E MATERIAIS UTILIZADOS
Conforme escrita na metodologia, inicialmente inicia-se com vídeo e a leitura reflexiva dos problemas, depois levantamento de questões, seguido do bingo. Então apresenta-se o processo de cálculo de M.M.C. (Mínimo Múltiplo Comum) ou do M.D.C ( Maior Divisor Comum) e, finalmente realizar as atividades com situações problemas.
 Depois de explicarmos previamente as regras do jogo, as quais estarão expostas no slide. Terão que cumprir as seguintes regras:

1-  A professora colocará um valor qualquer, que aparecerá no slide, aquela equipe em que tiver esse valor na cartela terrar direito de resposta em 5min., se casso a equipe erre, passará a vez para qualquer outra equipe. O representante que ganhar, dá direito ao seu grupo de começar o jogo novamente.
2- O grupo só avançará o número se conseguir resolver o problema dentro do tempo, caso erre ou não consiga permanecerá na mesma casa.
3- Ao resolver o problema um representante do grupo deve vir ao quadro e explicar qual foi o raciocínio usado para chegar ao resultado.
4- É vedado o direito de um mesmo participante do grupo vir ao quadro consecutivas vezes.
5- O grupo que causar baderna ou desrespeitar os colegas perderá ponto.
Ganha o jogo o grupo que conseguir acertar a maior quantidade de número possível nas quatro rodadas.

MATERIAIS:
Folha contendo Texto, cartela de bingo, caderno, lousa, pincel, lápis, caneta, borracha, Notebook, slides e Data show.

6. AVALIAÇÃO: Iremos avaliar os alunos no decorrer da aula através do jogo nos cálculos que serão efetuados pelos alunos e na marcação do bingo. Além disso, podemos observar se os alunos dominam os conteúdos que foram passados nas aulas anteriores como, por exemplo, os critérios de divisibilidade, números primos, múltiplos e divisores de um número natural, bem como, se conseguiram entender mmc e mdc e também serão avaliados de acordo com a compreensão do conteúdo trabalhado, desempenho nas atividades e interação na aula.

BIBLIOGRAFIA:
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é matemática. São Paulo: Ática, 2005, A conquista da matemática. São Paulo: FTD, 2009 < http://programamatematicaviva.blogspot.com.br/2011/06/sugestao-de-atividade-para-hora-do-jogo.html> Acesso em 16 de Agosto de 2014 as 8h00min.

1ª QUESTÃO DESENVOLVIDA

2ª QUESTÃO DESENVOLVIDA
3ª QUESTÃO DESENVOLVIDA

4ª QUESTÃO DESENVOLVIDA

5ª QUESTÃO DESENVOLVIDA

6ª QUESTÃO DESENVOLVIDA

7ª QUESTÃO DESENVOLVIDA

8ª QUESTÃO DESENVOLVIDA

9ª QUESTÃO DESENVOLVIDA
10ª QUESTÃO DESENVOLVIDA
Os grupos desenvolvendo atividades

Os grupos desenvolvendo atividades

Os grupos desenvolvendo atividades

Os grupos desenvolvendo atividades

 

02/10/2014

PROJETO GÊNEROS TEXTUAIS

PROFESSORA RESPONSÁVEL: Maria Wilma Araújo Neves
PÚBLICO ALVO: Alunos do 6º ano “C”
PERÍODO: Agosto e Setembro de 2014

 Justificativa: 
      Um dos grandes desafios da escola nos dias atuais é criar mecanismos eficazes para que o aluno possa assumir os diversos tipos de discursos e consequentemente produzirem textos de qualidade. Temos percebido ao longo de nossas experiências como professor, que as estratégias de leitura e produção de texto adotadas pelos educadores, não têm sido suficientes para atingirem uma dimensão plena, ou seja, contribuir para que o aluno adquira competência comunicativa que lhe permita argumentar com clareza e segurança.
      Dessa forma, faz-se necessário ampliar o significado da leitura e consequentemente da produção de texto, rompendo com os paradigmas tradicionais e acabando com os equívocos consagrados pelo uso inadequado de interpretação de textos. Para que isso aconteça é necessário que o aluno tenha contato com diferentes gêneros textuais.

Objetivo Geral: 
        Levar para sala de aula diversos gêneros textuais, suas características, especificidades e situações de uso dando ênfase principalmente aos textos narrativos, a fim de que nossos alunos possam ter um contato maior com outros textos que não sejam apenas os já cristalizados no livro didático que de tão batidos, muitas vezes não conseguem despertar no aluno o interesse pela leitura.

Objetivos específicos:
 Ler e interpretar diversos gêneros textuais.
 Distinguir as características de gêneros textuais.
 Reconhecer e relacionar os gêneros textuais com competência socicomunicativa.
 Identificar e diferenciar os gêneros textuais.
Produzir textos coesos e coerentes de acordo com o gênero textual escolhido.

Metodologia:
Dividir a sala em cinco grupos;
Selecionar um gênero textual para ser estudado por cada grupo;
Solicitar que os alunos pesquisem as características e especificidades do gênero textual em estudo; Confeccionar cartazes expondo as características do gênero estudado;
 Socializar com a turma as características do gênero textual de cada grupo;
Cada grupo deverá produzir um texto de acordo com o gênero textual estudado pelo grupo.

Avaliação: 
       O Projeto “Textos jornalísticos como objeto de ensino” pretende instigar o aluno a identificar corretamente alguns gêneros textuais através da leitura, interpretação e produção dos mesmos, por isso, será considerado um bom trabalho quando o educando retratar que realmente é capaz de diferenciar um gênero textual de outro.

Confecção dos trabalhos




Grupo 01
Gênero textual: Conto de fadas


Grupo 02:
Gênero textual: Diário


Grupo 03:
Gênero textual: Poema


Grupo 04:
Gênero textual: Fábula


Grupo 05
Gênero textual: História em quadrinhos

30/09/2014

Projeto Escrevendo

Projeto “Escrevendo”
3º concurso “escrevendo” Do Rosália correia

Professora responsável: Maria Wilma Araújo Neves.
Período: Agosto a Setembro de 2014
Turmas participantes: 6º anos ‘A’ e “B” e “C”; 9º anos “A” e “B”.

Justificativa:

A escrita faz parte da vida de todos nós seres humanos, desde que se lia, através de símbolos. As letras estão por toda parte, em livros, placas, outdoors, embalagens, e nós como cidadãos temos que estar atentos para ler, interpretar e escrever ortograficamente correto. A nossa língua Portuguesa é regida pela gramática, cheia de regras que muitas vezes nos confundem pela semelhança de letras, pela quantidade de acentos e outras peculiaridades desta língua. A escola precisa além de apresentar aos alunos todas estas regras, prepará-los para viver nesta sociedade tão diversificada, para isso é necessário atividades que estimulem o uso correto das palavras, através de leituras, de atividades lúdicas.

Objetivos:
Ø  Sensibilizar os alunos para a importância da escrita ortográfica correta, objetivando a formação de cidadãos capazes de comunicar-se de maneira efetiva em todos os setores da sociedade.

Ø  O projeto “Escrevendo” visa conscientizar o aluno da importância da escrita correta, como meio para ampliar seu conhecimento, facilitar sua comunicação e formar a base para o próprio processo de aprendizagem, através de uma competição saudável.


Metodologia:

·         O “Escrevendo” terá inicio no mês de Agosto, as disputas serão realizadas dentro de sala de aula, durante as aulas de Língua Portuguesa.
·         O educador desenvolverá com sua turma uma lista de palavras para treinar com os alunos.

As eliminatórias ocorrerão da seguinte maneira:

• Cada sala realizará as etapas eliminatórias dentro da própria turma, restando apenas um competidor vencedor em cada turma.







18/09/2014

COMEMORAÇÃO DO DIA DO ESTUDANTE EJA



     DIA 11 DE AGOSTO É COMEMORADO O DIA DO ESTUDANTE, FIZEMOS UMA HOMENAGEM AOS NOSSOS ALUNOS NESTE MÊS. TIVEMOS CAMPEONATOS DE DAMA, DOMINÓ, TÊNIS DE MESA, TORNEIO DE FUTSAL E QUEIMADA, A INTERAÇÃO ACONTECEU E ENTRE ALUNOS E CORPO  DOCENTE DA ESCOLA .
      CONTAMOS COM A PARTICIPAÇÃO DE NOSSA  COORDENADORA DA EJA.